Enquanto a vacina para o novo coronavírus não chega, a máscara se tornou um acessório essencial no combate à proliferação da Covid-19. Por todos os cantos da cidade é possível observar que a população tem feito uso das máscaras caseiras para se proteger contra a doença. Afinal, qual tipo de tecido protege mais?
Há quase 40 anos pesquisadores do mundo inteiro se dedicam a estudos para provar a eficácia de máscaras de tecidos na proteção contra várias doenças. Uma das pesquisas mais recentes desenvolvidas nos Estados Unidos analisou 10 tipos de tecidos.
Com ajuda de uma máquina os pesquisadores simularam em laboratório os diferentes tamanhos de gotículas que saem da nossa boca quando falamos, tossimos ou espirramos.
O algodão apresentou melhor desempenho, filtrou em média 64% das gotículas menores e 82% das gotículas maiores. O Cetim, por sua vez, só foi capaz de segurar 14% das gotículas menores e 51% das gotículas maiores.
Além do cuidado para escolher o tipo de tecido é preciso ter disciplina na higienização antes e depois de usar as máscaras. Sempre lave as mãos com água e sabão ou passe álcool gel antes de trocar a máscara suja pela limpa. Evite também ficar tocando nela para ajustar no rosto. São medidas simples que reforçam a eficácia da máscara.
Desde o início da pandemia, o presidente da Associação dos Municípios Adjacentes à Brasília (AMAB) e prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango adotou diversas ações enérgicas para frear a curva da disseminação da doença.
“A máscara sozinha não impede o contágio da Covid-19 e o fato de estar com uma não exclui outras medidas de proteção. Portanto é preciso redobrar ainda mais os cuidados pessoais com a saúde neste momento. Como presidente da AMAB, estou orientando a população a higienizar bem as mãos e se possível manter o distanciamento social para evitar a proliferação da doença em nossa região”, disse.
Acompanhe mais informações nas redes sociais do prefeito Hildo do Candango.
